sexta-feira, 20 de agosto de 2010

' Nada? Nada!


Tão bom olhar certas coisas e vê-las de uma forma tão encantadora, de encara-la com olhos de gente grande mas com o espírito de criança, aquele qe se anima e festeja por coisas qe trazem consigo apenas sensações e emoções qe fazem bem somente a alma. Melhor é ter de um tudo, um tudo cheio, um tudo grande, um tudo intenso. Mas eu sei, um tudo pode ser um nada também. Nada? é, nada! Afinal, muitas coisas grandes quase sempre não significam muito e as pequenas, as vezes, elas são mil vezes melhor porque o essencial é invisível aos olhos.



"Gosto de olhar as pedras e os desenhos do vento na superficie da água, gosto de sentir as modificações da luz quando o sol está desaparecendo do outro lado do rio, gosto de sentir o dia se transformando em noite e em dia outra vez, gosto de olhar as crianças brincando no corredor de entrada e das palmeiras que existem no meio da minha rua — gosto de pensar que vou sempre ter olhos para gostar dessas coisas, e por mais sozinho ou triste que eu esteja vou ter sempre esse olhar sobre as coisas."


Caio F.

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